sexta-feira, 31 de maio de 2013

PONTOS DE COLETA DE ÓLEO DE COZINHA

VAMOS EVITAR ESSA IMAGEM COMECE AGORA MESMO
 SÓ DEPENDE DE VOCÊ

ACESSE O LINK E VEJA O PONTO MAIS PRÓXIMO DE SUA RESIDÊNCIA CASO NÃO POSSUA NENHUM POSTO DE COLETA COMECE VOCÊ A RECICLAR OO ÓLEO DE SUA COMUNIDADE, BAIRRO OU CIDADE.

RESPONDEREI QUALQUER PERGUNTA DE COMO IMPLANTAR O PROGRAMA DE TRATAMENTO DE ÓLEO DE COZINHA.  DEIXE SEU RECADO OU MANDE UM E-MAIL.

http://www.oleosustentavel.org.br/#postos-coleta

REPORTAGEM DO GLOBO REPORTER : MATÉRIA RECICLAGEM ÓLEO DE COZINHA

COMO FAZER COM ÓLEO DE COZINHA DEPOIS DE USAR

ÓLEO DE COZINHA : DE VILÃO A MOCINHO


MATÉRIA NO JORNAL O DIA DE DOMINGO SÓ ACRESCENTEI UMAS FOTOS PARA ILUSTRAR, SEGUE O LINK ABAIXO:

Cozinha: de vilão a mocinho
Descartado na pia, ele causa graves danos ao ambiente. Reciclado, transforma-se em vários produtos úteis

O DIA


Domingo é dia de relaxar e comer aquela batatinha frita, aquele bolinho de bacalhau ou pastel. Mas depois que a fome acaba, o que fazer com o óleo que sobrou na panela? Se a sua resposta foi “jogar na pia”, você está entre os 90% da população que desconhecem os riscos dessa prática. A substância acaba chegando aos rios e mares e vira veneno para plantas e animais. Além disso, libera metano no ar, um dos gases do temido efeito estufa. Que tal, então, começar a reciclar este material? Versátil, ele pode se transformar em produtos que vão de combustível a sabão!

“O óleo impermeabiliza a superfície da água, impedindo a oxigenação e a entrada de luz, o que acaba com o ecossistema de rios, lagos e mares”, explica o economista e consultor de Meio Ambiente Alessandro Azzoni. Em cidades com redes de água e esgoto, é preciso utilizar fortes produtos químicos para recuperar a água contaminada pelo óleo. Azzoni esclarece, ainda, que as bactérias que atuam na decomposição do óleo liberam o metano. 


Os estragos estão por toda a parte. Hoje, a Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio (Cedae) estima que 70% dos serviços de manutenção da rede nas ruas ocorram pelo descarte indevido de materiais. E o óleo de cozinha é o maior vilão. “Ele acaba se unindo a restos de comida, ferrugem e terra e obstrui a tubulação, provocando vazamentos”, explica Wagner Victer, presidente da Cedae. Segundo ele, o Centro do Rio e a Lapa são os bairros mais afetados pelo problema, por causa da concentração de restaurantes. 


Para minimizar o problema, a Secretaria de Estado do Ambiente criou o Programa de Reciclagem de Óleos Vegetais (Prove), que faz o elo da população com cooperativas que reciclam o produto. O programa arrecada 400 mil litros de óleo por mês, o equivalente a 10% de todo o consumo no Estado do Rio. 




De acordo com Eduardo Caetano, coordenador do projeto, o óleo é filtrado pelas cooperativas e vendido para empresas de sabão industrial por aproximadamente R$ 1 por litro. O Secretário Estadual do Meio Ambiente, Carlos Minc, comemora o sucesso do Prove: “A expectativa é amplia-lo em seis a sete vezes e aumentar a divulgação, pois muita gente ainda não sabe que reciclar óleo é muito fácil”. 

Outra iniciativa será a de inaugurar, ainda este ano, uma usina de combustível ecologicamente correto em Arraial do Cabo. “A usina vai otimizar o óleo e transformá-lo em biodiesel para abastecer os barcos pesqueiros da população ribeirinha”, diz ele. 

Enquanto isso, a informação corre no boca a boca da população. Moradora de Bonsucesso, Sabrina Silva, 31 anos, já mobilizou seu condomínio há seis meses. “Agora, todos nós colocamos o óleo numa garrafa PET e o porteiro junta tudo e entrega para a coletora”, explica Sabrina. “Fico feliz porque, com uma ação tão simples, estamos protegendo o Meio Ambiente e gerando emprego para quem precisa. Todo mundo deveria fazer”, encoraja. 

Mesmo em casa, é possível reciclar. Misturado a outras substâncias, o óleo usado rende uma 
série de produtos para o lar. Então, da próxima vez que fritar aquele salgadinho, não precisa sentir peso na consciência. Basta reciclar você mesma. Ou colocar o óleo num recipiente fechado e contactar o Prove: 8596 5610, 2334-5902 ou prove@ambiente.rj.gov.br.




http://odia.ig.com.br/vidaemeioambiente/2013-05-11/cozinha-de-vilao-a-mocinho.html

terça-feira, 28 de maio de 2013

MAQUIAGEM VENCIDA PODE CAUSAR ALERGIA; DESCARTE CORRETAMENTE

  • Marina Oliveira e Thaís Macena
    do UOL, São Paulo
  • Para não prejudicar a saúde, o visual ou o meio ambiente, é importante ficar de olho no prazo de validade e descartar corretamente os cosméticos
    Para não prejudicar a saúde, o visual ou o meio ambiente, é importante ficar de olho no prazo de validade e descartar corretamente os cosméticos
Assim como os alimentos, os produtos de maquiagem também têm data de validade. Dentro desse prazo, o fabricante garante a eficácia e a segurança daquele cosmético. Fora dele, a eficiência vai diminuindo enquanto aumentam os riscos de alergia e irritações. "Em qualquer produto vencido os conservantes perdem sua atividade, favorecendo a oxidação, a decomposição dos ingredientes e a produção de substâncias nocivas à pele", explica Célio Takashi Higuchi, farmacêutico e professor do Senac.
A região em que o produto foi aplicado pode avermelhar, arder, pinicar, coçar, descamar e ficar áspera, e problemas de pele até mais sérios tendem a aparecer. "A maquiagem vencida pode causar irritações, dermatites e até infecções. Batons vencidos facilitam a proliferação de microrganismos, entre eles o vírus do herpes", exemplifica a dermatologista Flavia Ravelli. Produtos como lápis, delineador, sombra e rímel, quando vencidos, são ainda mais perigosos, já que os olhos são órgãos bastante sensíveis. "As principais alterações são coceira, ardor, vermelhidão e aquela sensação incômoda de que há areia nos olhos. Em casos mais graves, há a chance de desenvolver conjuntivite", alerta. 
 
Além dos riscos à saúde, há os prejuízos à aparência devido à mudança na textura dos cosméticos. Bases se espessam, lápis e batons ficam quebradiços e máscaras para cílios ressecam. "Bases, pó e blush podem também perder suas características originais, por exemplo, a função de proteção solar", acrescenta a dermatologista. Da mesma maneira, produtos com ação não-comedogênica, ou seja, que impedem a obstrução dos poros, podem agir de maneira contrária e levar à formação de acne. No entanto, como nem todas as alterações são facilmente percebidas, é preciso estar sempre atenta ao prazo de validade que aparece na embalagem na hora de comprar cosméticos. "Se vai jogar a caixa fora, uma boa dica é colocar uma etiqueta no próprio produto com essa informação em destaque", sugere Flavia Ravelli.
 
O descarte correto
Quando o produto não é mais próprio para o uso, é preciso se desfazer dele, mas sem prejudicar o meio ambiente. Atualmente, são poucos os fabricantes que se responsabilizam pela coleta e descarte adequado de seus cosméticos. "Não temos ainda uma legislação específica que determine para onde devem ir estes resíduos", diz Célio Higuchi. Em casa, o correto é separar as peças antes de se livrar de um item do nécessaire. "A embalagem de papel e as partes plástica e metálicas, devidamente limpas, devem ser colocadas no lixo reciclável", orienta Alessandro Azzoni, consultor de meio ambiente. Já a maquiagem em si vai para o lixo orgânico. 
 
De acordo com Sonia Corazza, engenheira química especialista em cosmetologia, embora nem todos os ingredientes sejam biodegradáveis, eles tampouco são tóxicos. Isso quer dizer que a maioria dos itens de beleza pode ser descartada em lixo comum, sem risco de contaminação do solo. "Alguns produtos cerosos, como batom, sombra em bastão, corretivo e kajal, são feitos de cera sintética, derivada do petróleo que pode ser mais persistente e ficar no solo por mais tempo, mas ainda assim não são tóxicos", garante. 
 
Esta regra, porém, não vale para o esmalte: este sim possui produtos tóxicos em sua composição, capazes de poluir o meio ambiente. A recomendação, neste caso, é deixar esses ativos evaporem por completo antes do descarte. "Despeje o resto de esmalte numa folha de sulfite e deixe numa área ventilada para secar. Após a evaporação dos componentes potencialmente tóxicos, só restará uma película plástica de tinta, que pode ser jogada no lixo orgânico", ensina Azzoni. O frasco de vidro, assim como a tampa plástica, devem ser limpos com removedor de esmaltes e colocados para secar virados com a abertura para baixo, sobre um papel, para escorrer qualquer resíduo químico. "Feito isto, eles podem ir para a reciclagem também". 
 
Serviço:
Brigada de Maquiagem e Esmalte – Avon
Em parceria com a TerraCycle, a Avon criou um programa para coletar embalagens e resíduos de maquiagem e esmaltes de qualquer marca. A participação é gratuita e aberta a todo território nacional. Basta se cadastrar no site, imprimir uma etiqueta pré-paga pela organização e levar o pacote a uma agência dos Correios. A quantidade mínima para envio são 30 unidades. 
 
Back to M.A.C
A grife de maquiagem tem um programa de incentivo à reciclagem em que os clientes podem trocar seis embalagens de plástico de produtos da marca, sem resíduos, por um batom. Basta levar as embalagens até uma das lojas da marca. Não participam da ação os batons das linhas Viva Glam e Pro Longwear.
M.A.C: SAC: 0800 892 1695 
 
Coletor de Esmaltes – Risqué
Em uma das lojas da rede paulistana Ikesaki, especializada em cosméticos, a Risqué posicionou coletores de esmaltes com capacidade para 750 embalagens. O vidrinho  jogado ali, com ou sem esmalte, é recolhido para ser transformado em fonte de energia para a indústria de cimento.
Ikesaki: Rua Galvão Bueno, 37, tel.: (11) 3346-6944 - São Paulo, SP

http://mulher.uol.com.br/beleza/noticias/redacao/2013/05/28/maquiagem-vencida-pode-causar-alergia-descarte-corretamente.htm

sexta-feira, 24 de maio de 2013

VALE A PENA REFLETIR...

VÍDEO COM CENAS FORTES, MAS TEMOS A OBRIGAÇÃO DE VER E REFLETIR NOSSAS ATITUDES...




O PLANETA PEDE SUA AJUDA

EVENTO VIVA MATA 2013 NO PQ IBIRAPUERA

Viva a Mata – Encontro Nacional pela Mata Atlântica terá o tema “Direitos e Deveres Ambientais”. E que evento acontecerá de 24 a 26 de maio de 2013, das 9h às 18h, na Marquise do Parque Ibirapuera, com atividades também no auditório do MAM (Museu de Arte Moderna), em São Paulo (SP). Agora é hora de conferir a programação completa do evento, que acaba de ser divulgada pela Fundação SOS Mata Atlântica.




ACESSE O LINK PARA VER A PROGRAMAÇÃO VALE A PENA IR.

quinta-feira, 23 de maio de 2013

ESTAMOS COMEMORANDO 2 ANOS

QUERO AGRADECER A TODOS VOCÊS QUE VISITAM E  UTILIZAM AS MATÉRIAS DO BLOG EM TRABALHOS OU PARA AMPLIAR SEUS CONHECIMENTOS OU POR CURIOSIDADE, NÃO IMPORTA TUDO QUE FAZEMOS AQUI É COM MUITO CARINHO E DEDICAÇÃO OBRIGADO MESMO A TODOS VOCÊS.

OBRIGADO...

quinta-feira, 9 de maio de 2013

RISCO DE JOGAR LIXO NAS RUAS - ENTREVISTA PARA SULAMERICA TRÂNSITO



Saiba qual é o risco de jogar lixo nas vias


Além de ser proibido, o descarte pode gerar transtornos como enchentes, poluição do solo e queimadas


O motorista que descarta o lixo na rua não só polui a via, mas também corre o risco de ser multado. Jogar qualquer objeto para fora do automóvel é considerado infração média, o condutor ganha quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e paga multa de R$ 85,13. Cidades brasileiras criaram iniciativas próprias para reduzir a poluição nas ruas, como o Distrito Federal, que obriga motoristas a usarem uma sacola de lixo no carro.

No Rio de Janeiro foi criado o Programa Lixo Zero e, a partir de julho de 2013, multará quem jogar lixo na via pública. O valor da multa variará de acordo com o tamanho do objeto descartado. Outras prefeituras tiveram iniciativas para combater o lixo e, assim como a capital carioca, criaram leis para punir quem descartar objetos na rua. No Recife a multa é de R$ 100 e em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, a punição chega a R$ 84.

Consultor de meio ambiente e especialista em orçamento público, Alessandro Azzoni diz que apoia a lei carioca: “A única maneira de cobrar uma atitude em massa é por meio de punições financeiras, mas acredito que a melhor maneira ainda é a conscientização da população, fazendo com que nós sejamos nossos próprios fiscais”, aponta.

Não apenas nas cidades como também nas estradas, o descarte de objetos aumenta o risco de queimadas. De acordo com a Defesa Civil do Estado de São Paulo, uma “bituca” de cigarro jogada próximo a vegetações no período de estiagem pode gerar grandes incêndios e, se houver lixo no local, os detritos funcionarão como um combustível, potencializando a ação do fogo.

A poluição é outra consequência ao jogar cigarros nas vias, “a nicotina e outros compostos químicos no filtro, ao entrarem em contato com a água, aumentam a contaminação de rios e do próprio solo”, destaca Azzoni.

O especialista também chama a atenção para as enchentes: “Todo lixo produzido acabará em uma galeria de esgoto, além de entupir boeiros, os resíduos se encaminham para córregos e rios e acabam provocando enchentes”, alerta.


Perigos da enchente

De acordo com a Defesa Civil, na cidade de São Paulo foram registrados mais casos de mortes em alagamentos no verão de 2013 do que no ano anterior, reflexo do aumento das chuvas e da imprudência de motoristas e pedestres ao enfrentarem as tempestades.

Segundo o órgão, quando existe a possibilidade de não passar por um trecho alagado - por exemplo, quando o carro está na garagem de casa e o motorista sabe que a rua está alagada - o melhor é não sair. A recomendação é que o condutor do veículo ou o pedestre nunca enfrente uma enchente.

Tags • Rio de Janeiro, CNH, multa, Defesa Civil, Guarulhos, infração, lixo na rua, Distrito Federal, Programa Lixo Zero, Recife, Defesa Civil do Estado de São Paulo, enchente, queimadas


http://sulamericatransito.com.br/noticias/exibir/saiba-qual-%C3%A9-o-risco-de-jogar-lixo-nas-vias