segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

NATAL SUSTENTÁVEL - EMBALAGENS E PRESENTES CORRETOS PARA O MEIO AMBIENTE

Embrulhos certos para presentes podem aliar beleza e cuidado com o meio ambiente

Quinta-feira, 05 de Dezembro de 2013
Pensar em empresas com responsabilidade social também faz o Natal mais sustentável

Embrulhos certos para presentes podem aliar beleza e cuidado com o meio ambientepetrunjela/ Stock Photo
O Natal está chegando e muita gente já corre atrás dos presentes para toda a família. Embora nem sempre seja possível recorrer a lembrancinhas que sejam ambientalmente corretas, com a escolha certa de embalagens é possível agradar e ainda trazer um pouco de sustentabilidade a essa data, que normalmente gera um grande volume de lixo nos aterros de todo o país.
O papel certo
Pensando em fazer um lindo embrulho? Foque nos materiais que podem ser reciclados depois, já que nem todos podem ser reaproveitados. “O correto seria não consumir o papel metalizado, porque o metal é colocado junto ao plástico em uma temperatura muito grande e no processo de reciclagem você não consegue separar”, explica Alessandro Azzoni, consultor ambiental e economista.
O papel colorido normal é a opção mais comum e fácil de reaproveitar, basta separá-lo na coleta seletiva para ter a certeza de que não virará lixo. Mas cuidado com os acompanhamentos: “quando tem adesivos, papel manteiga e materiais fundidos não vai mais para a reciclagem”.
Dois presentes em um
Outra maneira bacana de ajudar o meio ambiente é optar por caixas e embrulhos que podem ser usados separadamente depois do presente aberto. Além de dar uma mãozinha ao planeta, o presenteado tem duas surpresas em uma. “As caixas são ótimas porque você pode usar novamente, seja para guardar artigos de escritório, cremes ou qualquer outra miudeza. Elas perduram por muito tempo e tem todas as cores, tamanhos e formatos que possa imaginar, sendo bastante bonitas e versáteis”, indica.
Se quiser gastar menos, a dica é recorrer aos tecidos TNT, que e decompõe muito rápido, ou mesmo a juta, que com fitas deixa o presente moderno e bonito, além de poder ser usado para outras finalidades posteriormente, como a guirlanda que o DaquiDali já te ensinou a fazer. “Você faz o embrulho com fitas e depois pode reutilizar, seja para forrar vasos, dar outros presentes ou fazer artesanato”, completa.
Vá além
Se você está no time daquelas que se preocupam com o mundo que deixarão para seus netos, um passo importante é pensar nas empresas idôneas e que tenham algum benefício social e ecológico. “Repense na hora de comprar, você precisa saber se a empresa tem algum envolvimento num processo de produção sustentável pesquisando. A primeira coisa a fazer é descartar aquelas que tem problemas como mão de obra escrava, contaminam rios na produção e outros problemas dessa natureza”, finaliza. 
Naiara Taborda

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

XIX CONFERÊNCIA DA ONU SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM VARSÓVIA

Conferência na Polônia pretende discutir os efeitos das mudanças climáticas e as maneiras de reduzir as emissões de poluentes.




Nesta semana, o mundo acompanhou a realização da 19ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP-19).
No encontro, realizado em Varsóvia, na Polônia, delegados de 192 países e centenas de ONGs se reuniram para produzir um documento legal que substituirá o Protocolo de Kyoto.
Em entrevista para o programa “Bom Dia Gazeta”, a estudante Bruna Garbuglio conversou com o consultor ambiental Alessandro Azzoni sobre os motivos pelos quais o Protocolo de Kyoto necessita ser substituído e o fato de 2013 ter sido classificado como um dos dez anos mais quentes no planeta.



acesse o link para escutar na integra a entrevista ao vivo :









PREFEITURA DE SÃOPAULO SÓ GASTA 1% DO PREVISTO EM ÁREAS DE RISCO - JORNAL METRO SP -18/11/2013

ENTREVISTA DADA AO JORNAL METRO DE SÃO PAULO, SOBRE O INVESTIMENTOS BAIXOS EM ÁREAS DE RISCO E PARA EVITAR ENCHENTES NA CIDADE, A MATÉRIA FOI MOTIVADA PELO JORNAL PELA PREOCUPAÇÃO QUE A PARTIR DA SEGUNDA QUINZENA DE DEZEMBRO COMEÇAS AS CHUVAS QUE ALONGAM-SE ATÉ MARÇO, COM ISSO A CIDADE DEVERÁ SOFRE COM OS MESMO PROBLEMAS QUE TODOS OS ANOS ASSISTIMOS.


ACESSE O LINK E LEIA A JORNAL DO DIA  18/11/2013




SÃO PAULO PRECISA AVANÇAR NA PREVENÇÃO DE DESASTRES, AVALIA O CONSULTOR AMBIENTAL - RÁDIO ESTADÃO




  Acesse o link e escute na integra a entrevista dada ao vivo para a RÁDIO ESTADÃO

terça-feira, 5 de novembro de 2013

MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL - AUMENTO IPTU

O MEIO AMBIENTE ARTIFICIAL ENVOLVE NOSSA CIDADE POR ISSO ESSE ASSUNTO PODE ALTERAR O ASPECTO DE NOSSOS BAIRROS .


sexta-feira, 1 de novembro de 2013

INSPEÇÃO VEICULAR AMBIENTAL EM SÃO PAULO - Vistoria reduz poluição do ar em São Paulo


Vistoria reduz poluição do ar em São Paulo

Para especialista, deixar de fazer a inspeção nos veículos diminuirá a qualidade do ar na capital



A inspeção veicular ambiental, que seria suspensa a partir do dia 14 de outubro a pedido da Prefeitura de São Paulo, voltou a ser realizada pela Controlar, após a empresa obter uma liminar na justiça para garantir a continuidade do serviço. Em consequência, a administração municipal disse que irá recorrer da decisão proferida pelo juiz Paulo Baccarat Filho, da 11ª Vara da Fazenda Pública. Para o consultor em meio ambiente Alessandro Azzoni, a falta de inspeção terá um impacto negativo na qualidade do ar.


Segundo o especialista, outra questão que causará danos ao meio ambiente é o fato de veículos com menos de três anos de uso não precisarem fazer a vistoria. Para ele, mesmo que um carro seja novo não é garantido que o veículo será menos poluente, “se o motorista abastecer com um combustível adulterado, poderá causar danos ao veículo que farão com que o automóvel polua mais, mesmo sendo novo”, alerta.

O último estudo feito pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), divulgado durante o Simpósio Internacional de Engenharia Automotiva (Simea), apontou que durante a inspeção os veículos mais novos apresentaram a mesma redução de poluentes que os carros com 7 a 15 anos de circulação.

De acordo com a pesquisa, em 2012 os veículos a diesel tiveram redução de 20% na emissão de particulados no ar, o que significa evitar 559 mortes por problemas respiratórios na região metropolitana.


Se considerados os veículos leves movidos a gasolina, houve diminuição de 47,6% na emissão de monóxido de carbono e 39% de hidrocarbonetos; automóveis flex tiveram redução de 55,7% e 33,3%; e em motocicletas a diminuição chegou a 35% e 39%, respectivamente.


Conforme os dados da USP, no período avaliado a queda da poluição no ar foi equivalente a uma frota de quase 1,3 milhão de veículos, sendo 1,17 milhão de automóveis, 85,5 mil motocicletas e 35 mil caminhões e ônibus a menos circulando na cidade.


Para Azzoni, realizar a inspeção em todos os veículos é uma iniciativa positiva para a cidade que possui a maior frota do país, mas não é a única medida a ser implantada. Segundo o consultor, para melhorar a qualidade do ar em São Paulo é preciso aumentar as vistorias em caminhões e ônibus, que hoje acontecem por amostragem, e fiscalizar mais as indústrias.





Novo modelo de inspeção


O decreto da prefeitura, que altera as regras para a vistoria de veículos, é alvo de uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), proposta pelo procurador-geral de Justiça do Estado, Márcio Fernando Elias Rosa. Mudanças como o reembolso da taxa de inspeção, a autorização para que novas empresas façam a vistoria sem licitação e a fiscalização para veículos de outros municípios que circulem pela cidade podem ser invalidadas. A prefeitura informou que não se pronunciará sobre o assunto e quando for notificada argumentará em favor da defesa da lei.


De acordo com a administração municipal, 3% da arrecadação do IPVA serão destinados à devolução do pagamento da taxa aos veículos que foram aprovados durante a inspeção. Entre junho e julho de 2013, mais de 127 mil pessoas entraram com o pedido de reembolso na Secretaria Municipal do Verde e Meio Ambiente e cerca de 110 mil foram aprovados.

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

TESTES COM ANIMAIS


Demorei a manifestar-me sobre os últimos acontecimentos no Instituto Royal, para os que não acompanharam o Instituto Royal realizava testes físicos com animais de diversas espécies principalmente cachorros da raça Beagles, testes estes farmacêuticos, até agora não apareceu o laboratório que os contratou para esses testes, mas isso pode ser para mascarar a verdadeira identidade do real usuários desses resultados, sabemos que esses grandes laboratórios fazem campanhas publicitaria ambientais e por isso terceirizam esse tipo de serviço será que esse foi o caso do Instituto Royal.

Mas a questão em pauta é até que ponto nós seres humanos podemos usar seres, que para muitos julgam inferiores como os animais, mas essa é uma questão de Antropocentrismo, ou seja, Antropocentrismo (do grego άνθρωπος, anthropos, "humano"; e κέντρον, kentron, "centro") é uma concepção que considera que a humanidade deve permanecer no centro do entendimento dos humanos, isto é, o universo deve ser avaliado de acordo com a sua relação com o Homem. É normal se pensar na ideia de "o Homem no centro das atenções"(http://pt.wikipedia.org/wiki/Antropocentrismo).

Queremos estar sempre no centro das atenções justificando nossas atrocidade durantes guerras, nas buscas de curas de doenças não importando o custo ambiental o social que cause, ou até mesmo buscando fontes de energia afim de suprir as nossa necessidades humanas.

Muitos defendem os testes em animais afim de uma cura para nós seres humanos, podemos fazer um paralelo ao nazismo que buscou a perfeição da raça ariana exterminando 6 milhões de Judeus e 4,5 Milhões de outra etnias, deficientes físicos, portadores de deficiências, afim de procurar a cura e aperfeiçoamento genético, um preço caro para humanidade que causou a morte de 10,5 milhões de seres humanos que foram usados como cobaias dos nazista, será que ao defendermos os testes em animais não estaríamos fazendo mesmo?

Nós seres humanos somos providos de inteligência e muitos animais já demostraram poder desenvolver a sua, mas o livre arbítrio é nosso ao optarmos em fazermos um teste ou usarmos um tratamento alternativo aceitamos os risco do experimento, mas os animais são submetidos contra sua vontade, por imposição do homem para a busca da vida eterna.

O caso do Instituto Royal serviu de alerta a toda a população nacional e mundial que não sabiam do assunto e trouxe à tona a pauta do uso de animais em testes farmacêuticos, não estou comentando a atitude dos ativistas que tiveram o livre arbítrio de tomar a decisão certa ou errada de invadir e depredar o patrimônio, a questão é até que ponto devemos subjugar qualquer outra espécie em pro da humanidade!

O quanto nós seres humanos somos superiores as outras espécies, não devemos buscar essa possível cura de outra maneira?



REFLITA

terça-feira, 22 de outubro de 2013

POLUIÇÃO AMBIENTAL - RHCONNECT



Olá, internauta do Portal RH Connect. Hoje vamos falar sobre poluição ambiental. Para falar conosco estamos com o consultor ambiental Alessandro Azzoni .
Alessandro, quais são as fontes mais críticas em relação à poluição em São Paulo?
São vários pontos que nós podemos considerar. Um deles é o sistema de esgoto despejado no rio. Por incrível que pareça, a própria cidade de São Paulo, despejava grande quantidade de esgoto em natura até pouco tempo. Tinha o caso do Morumbi, no qual todo dejeto era jogado no rio Pinheiros, e que depois, ia para o Rio Tietê. A própria cidade de Guarulhos começou a canalizar o seu sistema de esgoto há pouco tempo, e tudo o que era produzido e gerado nela ia para o rio Tietê. Agora provavelmente 50 % do esgoto é tratado naquela região. Isso significa dizer que já era para estar com quase 90%, 98%. Nós nunca vamos chegar a 100 % porque tem algumas das habitações que são irregulares e acabam também despejando de forma irregular.
Temos também o que a gente chama de poluição difusa, que é aquele lixo jogado de dentro do carro, a bituca de cigarro e inclusive o óleo que vaza do carro. Por que a gente chama de poluição difusa? Porque essa não tem como mensurar ou como fazer um controle dela. Ela cai nas vias públicas e, com a chuva, acaba indo para o sistema de coleta fluvial, e consequentemente para os rios. E por sua vez, todos os nossos rios se interligam com Tietê e Pinheiros, então, todos vão para o mesmo lugar.
No Rio de Janeiro foi criada uma lei para multar essas pessoas que jogam lixo na rua. Você acha que em São Paulo isso mudaria a atitude da população?
Com certeza. A única dificuldade que vejo é como você vai fazer a fiscalização e a autuação das pessoas. Você vai pará-las na rua, pedir o RG, multar, pegar o endereço? Eu acho a logística da multa meio controversa. Mas eu acho eficaz, acho que quem suja tem que pagar.
De que maneira você acha que isso poderia ser feito?
Nós já temos o caso da lei que vai entrar em vigor no ano que vem, que é a Política Nacional dos Resíduos. Ela nada mais é do que um repasse do governo dessa logística reversa da responsabilidade compartilhada. É um repasse do Estado, o Governo passando a responsabilidade para quem suja, pagar. Então, se você produziu, você vai reciclar. Se você sujou, você vai limpar. É uma maneira do Estado dizer: chega de pagar pela sujeira do outro. De uma certa forma, essa cobrança já vai existir.
O trânsito de São Paulo, como é muito carregado, influencia muito na poluição do ar e no tempo seco?
São Paulo tem um sistema climático muito diverso. Você tem as construções desses mega empreendimentos e isso bloqueia totalmente a circulação de ar na capital, criando as ilhas de calor. Certas partes da cidade de São Paulo são muito mais quentes do que gente está acostumado. Não porque existem "atmosferas de calor", mas por conta da concentração de prédios e quantidade de veículos, a circulação de ar não acontece. O chão esquenta, o carro esquenta, e aí, tudo vira um forno. As regiões da Paulista e Centro sofrem muito com isso. Precisaria ter um sistema de construção que refrigerasse nossa cidade. A poluição não tem como circular e fica presa. São vários fatores. Lógico que a primeira incidência que a gente fala é a dos carros, mas existem as indústrias, e outros agentes poluidores.
Hoje, a sustentabilidade já está sendo envolvida em questões empresarias. As empresas que são sustentáveis estão tendo um rendimento muito maior, as construções sustentáveis são muito mais procuradas. Então quer dizer, já não é mais uma questão de moda ambiental, já está se tornando produto. Hoje você tem a ISO 1.001. Daqui a pouco, para vender, você precisará do selo sustentável. São departamentos dentro daquela empresa que transforma aquela linha de produção em sustentável. Hospitais vão ter sistema de reciclagem de equipamentos, lixos, resíduos, gerenciamentos de resíduos. Então, toda essa política de sustentabilidade já vai envolvendo um fator produtivo e econômico. Se isso já vai fazer parte de um fator financeiro, econômico e empresarial, porque também não embutir na cabeça das crianças desde pequenos? Eu sei que é muita pressão jogar toda essa responsabilidade para eles, mas nós todos deveríamos estar fazendo nossa parte. Eu acho importantíssimo porque você cria uma geração com uma nova consciência.
O que você deixaria de dica para as pessoas fazerem a partir de agora? Coisas pequenas, de casa, que poderiam realmente ajudar a combater a poluição do meio ambiente.
Tem umas coisas básicas. Muitos bairros na cidade possuem a coleta seletiva. Não custa para você em vez de uma única lixeira em casa, comprar duas. Uma você coloca os produtos recicláveis, a outra você coloca o lixo orgânico. Outra atitude é não jogar o óleo de cozinha usado na pia, porque isso polui muito. O ideal seria deixar o óleo esfriar, colocar em garrafas pets, levar em um posto como o Pão de Açúcar, o Carrefour ou posto de atendimento da Porto Seguro. Tem vários lugares que fazem essa coleta para dar o destino correto. Se você ver alguém sujando, jogando, tome uma atitude, fale com ele. Se você não quiser falar direto, diga: “caiu isso da sua mão!” Tomando pequenas atitudes assim, a gente consegue fazer um movimento em cadeia muito grande, está nas mãos da população. Se nós formos nossos próprios fiscais, não precisamos multar, criar leis, punição. Existe uma coisa que todos nós temos que é a vergonha. Tenho certeza que o dia que você disser "caiu da sua mão", essa pessoa não vai jogar de novo com medo do possam dizer a ela novamente. Você não vai precisar de uma multa, uma punição. A vergonha mesmo vai impedir que a pessoa o faça de novo.
Muito obrigada, Alessandro Azzoni, pela sua entrevista.
Eu que agradeço a oportunidade, sempre que vocês precisarem, estou às ordens.
Obrigada a você internauta pela sua audiência, aqui falou Tatiana Pinheiro para o portal RH Connect.

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

JUSTIFICATIVA DA AUSÊNCIA

ESTOU JUSTIFICANDO MINHA AUSÊNCIA NOS MEUS POST, POIS ESTOU TERMINADO MINA FACULDADE DE DIREITO, COMO NO  9º SEMESTRE TEMOS QUE ENTREGAR E APRESENTAR NOSSO TCC, FIQUEI AUSENTE PARA FINALIZAR MEU TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO, COM JÁ PROTOCOLEI A ENTREGA AGORA POSSO ME DEDICAR AOS NOVOS POST, E PROMETO QUE TEM MUITA COISA BOA...

AZZONI 

terça-feira, 24 de setembro de 2013

HOMENAGEM AO RIO TIETÊ - PROJETO RIO TIETÊ - NOTAS E FOTOS

Sobre o projeto Rio Tietê - Notas e Fotos

Uma colaboração entre o fotógrafo Cássio Vasconcellos e o consultor de meio-ambiente Alessandro Azzoni, o projeto tem o objetivo de despertar o interesse pela saúde do Rio Tietê, que faz aniversário no dia 22 de Setembro.
Além de uma galeria de fotos aéreas, o projeto contará também com um ebook, a ser lançado no dia 27 de Setembro, disponível gratuitamente online e para download.
ACESSE O LINK E VEJA AS FOTOS 

Cássio Vasconcellos

Cássio Vasconcellos

Fotógrafo com mais de 30 anos de carreira, é autoridade brasileira em fotografia aérea. Também desenvolve séries autorais e artísticas e possui obras expostas em museus e coleções no Brasil, Estados Unidos,                              França, China, entre outros países.
Alessandro Azzoni

Alessandro Azzoni

Consultor de meio ambiente e especialista em orçamento público. Formado em Ciências Econômicas, faz parte do CADES Municipal de São Paulo, do Conselho Comunitário de Segurança e da Comissão Socioambiental da                               Distrital Sudeste da Associação Comercial

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

DIA INTERNACIONAL DA CAMADA DE OZÔNIO

HOME > MEIO AMBIENTE > Dia Internacional da Camada de Ozônio: conheça os vilões da atmosfera


Dia Internacional da Camada de Ozônio: conheça os vilões da atmosfera

O excesso de gases tóxicos que polui o ar, afeta os seres vivos e a camada localizada na estratosfera. Conheça as alternativas para evitar as altas emissões de poluentesCATEGORIA: MEIO AMBIENTE16 DE SETEMBRO DE 2013


publicado porIngrid Araújo


Dia 16 de setembro é uma data para nos lembrarmos sobre um problema que afeta a camada de ozônio: a grande emissão de GEE (Gases de Efeito Estufa) e SDOS (substâncias destruidoras da Camada de Ozônio). Esta estrutura da atmosfera que protege a humanidade e outros seres vivos da maior incidência de raios ultravioletas tem sido alterada por estas substâncias que poluem o ar e causam diversos danos à saúde. Tratados internacionais estabelecem medidas para que ela seja preservada ao longo dos anos e ainda consiga amenizar os impactos na sociedade.

As principais substâncias encontradas nesta parte da estratosfera são o gás metano, hidrocarbonetos, óxidos nítricos e nitrosos, dióxido de carbono – proveniente da queima de combustíveis fósseis – e CFC’s (clorofluorcarbonos). Estes elementos em excesso reagem com o gás ozônio (que compõe a camada) e deixa a Terra mais vulnerável, recebendo maiores quantidades de irradiações do Sol que podem provocar câncer de pele em pessoas, animais, além de alterações no clima. Após a proibição em 1988 no Brasil, o CFC que era presente em aerossóis foi substituído por gás butano e propano e os sistemas de ar condicionado passaram a usar HCFC (hidroclorofluorcarbonos) como alternativa de baixo impacto.

De acordo com Ricardo Daher, Secretário Executivo do PNUMA, no Brasil o efeito “buraco” – ou destruição – da camada de ozônio atinge as colheitas de soja e algodão, danifica recifes de corais e destrói fito plâncton, base da cadeia alimentar marinha que consequentemente aumenta o nível de gás carbônico.

Medidas para eliminar gases tóxicos e CFC’s


A primeira solução para estes problemas foi apresentado pelo Canadá com a criação do Protocolo de Montreal, que estabeleceu medidas para a eliminação dos CFC’s no ano de 1987 e proibiu o uso da substância em 193 países signatários após 2010.


Baseada nestas diretrizes de redução de impacto ambiental, o Brasil, em 1990, já começou a usar os HCFC’s (hidroclorofluorcarbonos), pois estes componentes químicos não agrediam tanto esta composição da estratosfera quanto os CFC’s. No entanto, o Protocolo ainda considerou os HCFC’s nocivos e por isso propôs a eliminação completa até 2040.

De acordo com Renan Eschiletti Guimarães, especialista em direito ambiental, “não basta buscar outra substância para substituir a usada pelos aparelhos de ar condicionado, mas é preciso, também, encontrar formas para utilizar menos o ar condicionado, e uma das mais eficientes é arrefecer as temperaturas das cidades pelo desenvolvimento da infraestrutura verde urbana local”.

Para Alessandro Azzoni, membro do CADES (Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz) de São Paulo, medidas apresentadas até o momento – Protocolo de Kyoto e o Protocolo de Montreal – conseguem frear o impacto dos poluentes na atmosfera. “Para isso, os protocolos devem se tornar mandatórios, assim o governo dos países signatários terá força de lei para fiscalizar e punir os órgãos poluidores”, disse o ambientalista.


sexta-feira, 26 de julho de 2013

DESCASO COM A COLETA SELETIVA EM SÃO PAULO PODE TRAZER OS INCINERADORES

Hoje na reunião do CADEs Municipal ( Conselho de Meio Ambiente, Crescimento Sustentável e cultura de Paz) de Sã Paulo se reuniu hoje as 9:00 na UMAPAZ, afim de decidirem a liberação da licença provisória para o METRO poder executar o projeto executivo do Monotrilho Congonha-Morumbi, porque estou falando nisso na matéria dos incineradores, é porque hoje foi um massacre contra o plano diretor da cidade de São Paulo, esse projeto fere nossos plano diretor em vários artigos, mas mesmo assim foi votado e deram a licença.
Agora assunto como a coleta seletiva de resíduos sólidos, não passa de 1% da coleta diária da LIMPURB, por que será? Apesar de ter revelado que o contrato de lixo ter sido modificado pelo Ex-prefeito Serra, investimentos em cooperativas de reciclagem que deveriam ser feitos em 206,207,2008 foram transferidos para 2016,2017,2018 assim a coleta seletiva foi desbancada.
Vejam Ata ,final da pagina 16 começo da 17 quando menciono essa problemática do contrato de lixo :


Agora imagine com a nova Lei 12.305/2010 - POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS,  que atribui diversas responsabilidade a toda a sociedade, Estado e Município.
Conforme artigos 18 e 19 da lei supra mencionada, os municípios serão responsabilizados pela coleta seletiva, saneamento, tratamento dos resíduos sólidos(http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/lei/l12305.htm), logo como farão com seus resíduos ? O lobby dos incineradores já esta muito forte, só que a que custo? parece fácil a solução os resíduos sólidos depois de incinerados pedem 70% do seu volume e podem ser colocados em aterros sanitários, que maravilha resolvemos o nosso problema. Não é tão simples assim, a queima de alguns metais e cloro que estão em muitas embalagens plasticas geram DIOXINAS e FULANOS, esse gazes tóxicos, foram responsáveis por deformações e  câncer durante a guerra do Vietnã, conhecido com gás laranja.
Alguns Países já estão desativando seus incineradores devido ao controle desse poluentes ser muito difícil, mesmo tendo dispositivos que desliguem os incineradores no caso que os níveis de Dioxinas cheguem a níveis críticos, o problema é que esse gazes serão emitidos de qualquer maneira. Somente evitando níveis muito altos, mas um mal muito grande ao meio ambiente como esta acontecendo na Alemanha com os produtos agrícolas.  
Vejam essa reportagem da TV portuguesa sobre as Dioxinas:


Como funciona um Incinerador, veja a planta abaixo:
Parece simples mas para se manterem acesos necessitam de matéria prima adivinha qual é? toda aquela da reciclagem, plásticos e seus derivados.A que custo nós cidadãos teremos que pagar para alguns poderem levar $$$ , por isso mencionei no começo que a maquina avassaladora do Kassab aprova tudo o que ele quer, e os incineradores virão como a solução dos problemas da cidade, e não como problema. Imagine se chegarem a níveis críticos de Dioxinas e Fulanos, os nossos incineradores seriam deligados ? Piada
Vejam os níveis de Dioxinas de cada país que incinera seus resíduos sólidos

Viktor Andriyovych Yushchenko - Primeiro ministro da Ucrânia - envenenado por veneno a base de dioxina

Algumas ilustrações que vinculam na Europa



Estive conversando como pessoal do movimento nacional dos catadores, eles recentemente foram convidados pelo governo francês,para ajudarem na implantação de um sistema de cooperativas de catares pois lá serão desativados alguns incineradores e nós estamos indo contra por que?  

 Sem contar que o ganho dessas pessoa que vivem da coleta seletiva seriam queimados e como eles poderiam sobreviver ? pensem !  teremos uma contaminação em massa e nosso vereadores estão preocupados com isso ? e nosso Prefeito?

Procurem na internet fotos de vítimas de dioxinas e vejam se queremos que nossos filhos e netos fiquem assim!


É o que está acontecendo na Alemanha, não queremos que isto aconteça por aqui, vimos recentemente o que aconteceu com a aprovação do Código Florestal e o que está acontecendo no CADES e Câmara Municipal de São Paulo.

RECICLAGEM É A SOLUÇÃO NUNCA INCINERAÇÃO - reeditada


Este video foi feito por alunos da UNICAMP, assistam e reflitam o que podemos fazer para poder mudar um pouco a história do nosso planeta, pois se não nos preocuparmos agora os nossos governantes tentaram resolver de maneira emergencial usando os incineradores.



Projeto final em formato de vídeo da disciplina - Ciências do Ambiente da Unicamp.

O QUE É DIOXINA? MORTE CERTA



ACHO IMPORTANTE QUE TODOS VOCÊS LEIAM E ENTENDA O PROBLEMA DA DIOXINA NÃO TEM VOLTA POR ISSO A SITUAÇÃO DOS INCINERADORES É UMA AMEAÇA A HUMANIDADE UM VERDADEIRO CRIME AMBIENTAL







A dioxina, mostrada à direita, é um composto químico orgânico que consiste em um par de anéis de benzeno, dois átomos de oxigênio e quatro átomos de cloro. O composto químico DDT (site em inglês) também tem dois anéis de benzeno e contém átomos de cloro, o que significa que o DDT e a dioxina têm várias características semelhantes:
  • tanto o DDT quanto a dioxina são tóxicos em pequenas quantidades
  • nenhum deles se decompõe no meio ambiente. Uma vez lançados, têm existência indefinida
  • ambos se dissolvem e se acumulam na gordura
Talvez você lembre que o DDT, que foi utilizado largamente em sprays nos anos de 1940 para controlar os insetos que atacavam as plantações e mosquitos, foi banido na década de 60 porque se acumulava na gordura de animais e destruía sua capacidade de se reproduzirem. A dioxina traz o mesmo problema.
A dioxina pode entrar no meio ambiente de diversas maneiras:
  • pela fabricação de certos herbicidas
  • pela fabricação de papel branqueado
  • com a queima de plásticos de PVC
A comunidade científica ainda não chegou a um consenso a respeito da toxicidade da dioxina. A dioxina ganhou fama na década de 80 devido ao agente Laranja (site em inglês) e a vários centros de descarte de dioxina (como o love canal - site em inglês) descobertos nos EUA. É possível encontrar muitas e muitas páginas na Internet que descrevem a dioxina como a substância mais tóxica do planeta. E também há outras referências, como esta da Enciclopédia Britânica (site em inglês):
    "Os toxicologistas concluíram erroneamente, a partir de estudos em laboratório, que a TCDD (dioxina) era uma das substâncias artificiais mais tóxicas que existiam. Pesquisas adicionais, porém, serviram para diminuir em muito tais idéias, que se baseavam nos efeitos de doses muito altas de TCDD em cobaias e outros animais especialmente suscetíveis. Entre os humanos, a única doença realmente encontrada relacionada à TCDD é a cloracne, que se desenvolve logo após a exposição ao composto químico".
No entanto, é certo que a dioxina não é boa, não se degrada no meio ambiente e se acumula na gordura como o DDT. Para alguns animais, a dioxina é uma substância extremamente tóxica.





A fonte maior é da incineração de resíduos sólidos vulgo lixo