quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

MATÉRIA NO SITE DA BAND SOBRE ENCHENTES NAS MARGINAIS


 Atualizado em quarta-feira, 23 de janeiro de 2013 - 09h20

Marginais têm 23 pontos que alagam todo ano

Levantamento com dados dos últimos 9 anos mostra que trecho sob a ponte Cidade Jardim é o que mais encheu
Na Marginal Tietê, existem 12 pontos que alagam todos os anos, entre novembro e março / Luiz Guarnieri/Brazil Photo Press/FolhapressNa Marginal Tietê, existem 12 pontos que alagam todos os anos, entre novembro e marçoLuiz Guarnieri/Brazil Photo Press/Folhapress
Todo verão, a história se repete. Basta chover forte por algumas horas e o trânsito fica travado por causa dos alagamentos.

Cruciais para a cidade, as marginais são as vias que mais sofrem com as pistas cheias de água. Na Marginal Tietê, existem 12 pontos que alagam todos os anos, entre novembro e março, segundo levantamento feito pelo Metro dos dados coletados pelo CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências) entre 2004 e 2012.


Na Pinheiros, são 11 pontos. Ao todo, nos últimos nove verões, as duas vias registraram 1,8 mil alagamentos. Em sua maioria, os pontos alagados ficam sob pontes. O trecho embaixo da ponte Cidade Jardim é o campeão. Em média, as duas vias alagam 200 vezes por ano.

Para o consultor ambiental Alessandro Azzoni, o problema acontece porque muitos trechos das marginais estão abaixo do nível da margem do rio. “Como essas regiões ficam mais abaixo, é natural que a água fique represada.”

Responsável pela marginal Tietê, o DAEE confirma esta tese. Segundo o órgão, houve inúmeros rebaixamentos no asfalto da via, nos últimos 30 anos, para que caminhões e ônibus conseguissem passar sob as pontes.

A Emae, que responde pela Marginal Pinheiros, afirma que o rio não transbordou nenhuma vez nos últimos nove anos e que os alagamentos não têm relação com o rio.

A Secretaria das Subprefeituras afirma que as duas marginais recebem limpeza diariamente e que são removidos, em média, 80 m³ de lixo por semana nas galerias de águas pluviais.

alagamentos
Do Metro São Paulo

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

PROTEÇÃO CONTRA RAIOS - TV GAZETA - PROGRAMA REVISTA DA CIDADE

Para quem não pode assistir nesta ultima segunda feira dia 14-01-2013, o programa Revista da Cidade que é apresentado todas as manhãs na TV GAZETA,  você poderá assistir agora ... deixe seus comentários e perguntas que responderei ..


quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

A reciclagem em pauta no projeto pedagógico e nas ações de responsabilidade social das escolas


A educação ambiental está presente nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) como um tema transversal, que deve integrar o projeto político pedagógico da Educação Básica, de modo a envolver todas as disciplinas, conforme exposto na Resolução 04/2010 da Câmara de Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação.



Segundo Alessandro Azzoni, vice-presidente do Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável de São Paulo (Cades), a educação ambiental deve extrapolar as ações isoladas e aprendizados parciais. “Os gestores precisam se envolver e se arriscar em projetos para disseminar a cultura ambiental além do portão da escola. Uma ação bem planejada pode repercutir em dobro, tanto dentro da instituição como fora dela, pois funcionários e alunos levam o conhecimento para a família, comunidade e bairro”, comenta.

Entre os projetos de reciclagem fáceis para se introduzir, Azzoni cita a coleta de óleo. “A escola só precisa fazer convênio com uma cooperativa e disponibilizar um tambor para captar o óleo”, explica. Desde 2008, o Colégio Franciscano Nossa Senhora do Carmo (Franscarmo), da zona Leste de São Paulo, é um polo de arrecadação de óleo de cozinha da Vila Alpina e adjacências. “O colégio firmou uma parceria com a ONG Triângulo e colocou à disposição contêineres para as comunidades interna e externa”, afirma o diretor Flávio Eura. Depois de um ano de atividade, a ação foi ampliada e vinculada ao Projeto Ecofran, o qual “atua em Santana do Parnaíba e, por meio do lucro da comercialização de sabão em pedra e em pó, cria condições para capacitar famílias carentes da região”. A partir do segundo semestre de 2012, o Franscarmo também será polo de arrecadação de garrafas pet. “A escola vai desenvolver um projeto de reciclagem de garrafas pet para a produção de vassouras”, destaca Eura.


O Colégio Humboldt, da zonal Sul da cidade, está estruturando um projeto de reciclagem e segregação dos resíduos gerados na instituição. “Toda a área da escola terá caixas especiais para o descarte de papel, com a divisão entre reciclável e reutilizável, e também estações para a segregação, com placas explicativas. O objetivo é transmitir o conceito da importância de reduzir o consumo e reutilizar o que já existe. Todos os funcionários receberam treinamento para entender e valorizar essa ação”, afirma Mariane Bischof, responsável pela iniciativa.

Para o descarte de resíduos eletrônicos, pode-se consultar o Cedir (Centro de Descarte e Reuso de Resíduos de Informática), situado no Centro de Computação da USP (Universidade de São Paulo). “O Cedir não recebe demandas de escolas devido à capacidade do espaço. Mas viabiliza soluções para os colégios encaminharem seu material, seja através de campanhas educativas ou parcerias com empresas recicladoras”, informa a responsável técnica do setor, Neuci Bicov. (T.D.)
Saiba+
ALESSANDRO AZZONI
a-azzoni@hotmail.com
MARIANE BISCHOF
humboldt@humboldt.com.br
NEUCI BICOV
cedir.cce@usp.br
Matéria publicada na Edição 79 de jun/2012 da Revista Direcional Escolas

http://www.direcionalescolas.com.br/edicao-79-jun/12/a-reciclagem-em-pauta-no-projeto-pedagogico-e-nas-acoes-de-responsabilidade-social-das-escolas

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

AZZONI EM ENTREVISTA NA RÁDIO GAZETA AM 890Mhz

ENTREVISTA AO VIVO PARA A RÁDIO GAZETA AM 890 Mhz 
PROGRAMA "BOM DIA GAZETA" 
FALANDO SOBRE AS CHUVAS NA CIDADE DE SÃO PAULO.


quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

COMBINAÇÃO LIXO X CHUVAS = DESASTRE

A combinação lixo e chuvas é parceiro exato para que ocorra um desastre em proporções gigantescas, não só Rio de janeiro mas em todas as cidades em que a população e os governos municipais não dêem a devida importância, as águas fluviais, ou seja, águas das chuvas que são coletadas pelos bueiros de todas as cidades, são somente para coletar as águas das chuvas e encaminha-las para os Rios.

Portanto essa água deve ser limpa, sem qualquer resíduo, para evitar a contaminação dos rios e mares. vamos pensar você que fuma por exemplo, em suas férias na praia, joga sua bituca de cigarro na rua, chovendo essa bituca cai no bueiro e é levada até as praias por canais ou coletores abertos como no Guarujá, na mesma praia que você irá utilizar. 

A bituca de cigarro é só um exemplo, serve a garrafa de vidro quebrada, plásticos  sacolinhas plásticas com fezes de cachorros deixadas nas calçadas, garrafas pets, todos esses resíduos serão conduzidos a um bueiro mais próximo, que fará o serviço de encaminha-los ao rios e mares, ou que acontece na maioria das vezes entupindo os bueiros e provocando enchentes.


Estamos vivendo uma época de incertezas climáticas que estão provocando chuvas muito fortes, em grandes áreas, com a modificação do Código florestal que reduz as áreas de proteção de 30m para 15m nas margens dos Rios, que hoje já não são respeitados e a liberação de construção em áreas de encosta de 45º (graus), teremos muito mais acidentes acontecendo pois a água já tem seu fluxo anunciado historicamente, a construção nestas áreas de expansão de águas será evidente sinal de catástrofe anunciada. As áreas de risco principalmente próximos as margens de rios e encostas, no primeiro momento não há muito que se fazer, pois o investimento para evitar o deslize de terra das encostas é muito alto e leva tempo, levando em conta que o Governo Federal não investiu nem 10% dos recursos para evitar catástrofes fica complicado pensarmos em uma obra de contenção de encosta, as margens dos Rios são necessárias obras para que se evite a chegada simultânea de água de vários lugares ao rio, ou seja , que essa água seja contida para depois ser liberada para o rio ou diminuir a velocidade das águas das chuvas até o rio, isso faria com que o rio transbordasse como a foto ao lado .

O que vimos recentemente no estado do Rio de Janeiro foi a combinação da falta de coleta de lixo e chuvas, o que acabou potencializando o desastre de Xerém, o correto era a remoção dos moradores das áreas de risco, pois não há uma solução imediata para desviar o fluxo das águas e a coleta de lixo regular, devemos lembrar também que não precisamos aguardar o poder publico fazer a sua parte mas cabe a cada um de nós o mesmo dever de evitar o descarte de lixo em qualquer local o mesmo nas ruas, mesmo sendo em sinal de protesto, pois a forças das águas levaram esses resíduos(lixos) ao rios, mares e bueiros provocando entupimentos e enchentes.


As Prefeituras deveriam fiscalizar e proibir as construções em áreas de risco, uma vez que não esteja previsto nenhum investimento em obras que evitem catástrofes, assim famílias não perderiam suas casas, ou até mesmo sua vida. 





terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Seguradoras se preparam para aumento de catástrofes naturais


Escrito por Deutsche Welle em . Categoria Desastres Naturais
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[Imagem: © Ruediger Trebels/ImageZoo/Corbis]
Número de catástrofes em todo o mundo saltou para 900 por ano a partir de 2006 – na década de 1980, dificilmente passava de 500. Companhias de seguros aconselham governos a intensificar medidas de precaução.
O relatório sobre as catástrofes do ano 2012 da Munich Re, maior resseguradora do mundo, veio recheado de eventos. O furacão Sandy, seca e uma série de tornados no meio-oeste dos Estados Unidos, terremoto na Itália e o tufão Bopha nas Filipinas foram apenas cinco dos mais de 900 desastres naturais registrados no mundo, os quais somaram prejuízos no valor de 160 bilhões de dólares.
Desde 2006, quase não houve um ano com menos de 900 desastres naturais. Ainda na década de 1980, um ano com cerca de 500 desastres era considerado excepcional.
O terremoto de Tohoku, no leste do Japão, que levou à catástrofe nuclear na usina de Fukushima, foi o desastre natural mais caro da história. Até agora, custou 235 bilhões de dólares. O furacão Katrina, que em 2005 inundou grande parte de Nova Orleans, segue em segundo lugar, com 81 bilhões de dólares.
As companhias de seguros arcam com grande parte desses prejuízos. Mas nem todas as consequências das catástrofes estão cobertas. O furacão Sandy, por exemplo, causou danos estimados em 60 bilhões de dólares, mas apenas 25 bilhões estavam segurados.
Em todo o mundo, o número de pessoas que necessitam de ajuda financeira para reconstruir suas vidas após de um desastre natural é maior do que nunca. Mas será que elas recebem essa ajuda?
À espera de dinheiro
O caso de Betty Ann Fuller, de 61 anos, é um exemplo típico de como pode ser complicado um processo de regularização de sinistros. Desde que o furacão Sandy destruiu sua casa, em outubro de 2012, até agora ela recebeu apenas dois pagamentos no valor de 1.410 dólares para despesas básicas, proporcionados pela Agência Federal de Gestão de Emergências (FEMA, na sigla em inglês), órgão de coordenação nacional para socorros em desastres nos Estados Unidos.
Fuller ainda está esperando pagamentos de sua seguradora, no valor de 223 mil dólares pela casa, 31 mil por perda de rendimentos que seriam obtidos com aluguel e 1,5 mil dólares relativos a outras despesas. "Eu tive que listar tudo que havia em minha casa para a seguradora, incluindo papel higiênico."
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