sexta-feira, 28 de junho de 2013

Política Nacional de Resíduos Sólidos.

Política Nacional de Resíduos Sólidos.





O cenário atual em relação ao panorama dos resíduos sólidos não é nada agradável, e em agosto de 2014, quase no final da Copa do Mundo, passa a valer a Política Nacional de Resíduos Sólidos, prevista para entrar em vigor após quatro anos de sua publicação.


Para saber mais sobre essa lei, a estudante Bruna Garbuglio conversou com Alessandro Azzoni, consultor de meio ambiente e especialista em orçamento público.


http://www.gazetaam.com/?p=16270#sthash.bUH0tSJ8.dpuf

quinta-feira, 20 de junho de 2013

COPA DAS CONFEDERAÇÕES E A POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS

19/06/2013 - 09:50 

Copa das Confederações e a Política Nacional de Resíduos Sólidos

Dia 15 de junho, teve início a Copa das Confederações a exatamente 365 dias do inicio da Copa do Mundo, período em que vamos ver todo país correr para finalizar as obras de seus estádios, de infraestrutura, dentre outras.  Alguns já estão finalizados com alto padrão, possibilitando ao publico assistir as partidas com todo o conforto.
Mas o que assusta é que em agosto de 2014, quase no final da Copa do Mundo passa a valer a Política Nacional de Resíduos Sólidos, a lei 12.305/2010, prevista para entrar em vigor após quatro anos de sua publicação. Esse prazo foi estabelecido visando a necessidade de ajustes mais complexos dos setores privado e público, para que esses possam adequar-se.
Só que pouco foi feito com o fluxo de investimentos direcionados para a Copa. No último Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil da ABrelpe – Associação Brasileira de Empresas de Limpeza pública e resíduos Especiais foi constatada que 42,02% dos resíduos sólidos urbanos é destinado inadequadamente, isso quer dizer que o lixo cotidiano ainda é descartado de forma incorreta. É um percentual muito alto tendo em vista os grandes eventos que serão realizados em nosso país, como Copa da Confederações, Copa do Mundo e as Olimpíadas. O que se percebe é que, se o cenário atual já é desfavorável com a população local, imaginem com a vinda de turistas o quanto aumentará o descarte incorreto uma vez que não houve grandes investimentos neste segmento.
.Quadro de Destinação final inadequada: .Base Abrelpe 2010/2011/2012.
 Houve uma redução no descarte inadequado em 2011, porém voltou a crescer novamente em 2012 quando o ideal é que esses índices entrassem em declínio contínuo. De qualquer forma, podemos dizer que a lei 12.305/2010, trouxe grandes mudanças em nossas vidas. Nunca se discutiu tanto sobre Resíduos Sólidos e se pensou em políticas públicas neste sentido. O setor privado corre contra o relógio para implementar a logística reversa, que nada mais é que responsabilizar quem produziu para que faça a destinação correta.
Em relação à geração de resíduos em relação ao crescimento da população, observa-se que continua o aumento de produção de resíduos superior ao crescimento da população, ou seja, em 2011 levando em consideração o período de 2010-2011 houve um acréscimo na geração de resíduos de 1,8% enquanto a população cresceu 0,9% aproximadamente, e em 2012 houve um acréscimo de 1,3% na geração de resíduos enquanto a população cresce no mesmo índice de 0,9% aproximadamente.
Reforce-se aqui que quando é citado tipo de resíduos, temos que levar em consideração os contaminantes, os perigosos, os comuns. Sem destinação adequada, isso será uma herança que teremos que contabilizar depois desses grandes eventos. Cabe lembrar que depois da festa alguém sempre terá que limpar a sujeira.

.Por: Alessandro Azzoni, consultor de meio ambiente e especialista em orçamento público. Formado em Ciências Econômicas, com pós-graduação em Mercado Financeiro Internacional na Suíça, Azzoni é conselheiro reeleito do CADES (Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz) Vila Mariana. Envolvido com diversas causas, é ainda coordenador da Comissão Socioambiental da Distrital Sudeste da Associação Comercial, membro do CONSEG (Conselho Comunitário de Segurança) e do conselho dos moradores em situação de rua da Vila Mariana, conselheiro do CADES Municipal pela Associação Comercial de São Paulo e do distrito sudeste.

Construtoras e empresas investem em certificação verde

Certificação já é usada em mais de 140 países e é tendência do mercado

Fonte: Jornal do Comércio

Consumidores exigentes buscam cada vez mais construções sustentáveis, o que faz com que aumente o número de empreendimentos, seja privado ou publico, como estádios de futebol, escritórios e até igrejas, que estão na busca de certificação Leadership in Energy and Environmental Design (I.FFD). Atualmente, no Brasil, são 99 empreendimentos certificados e 720 registrados em busca da certificação.
Quem lidera o setor em plena expansão é a cidade de Curitiba, com 48.3% dos empreendimentos comerciais e corporativos lançados nos dois últimos anos em busca do selo verde. Em seguida está São Paulo, com 47.2% dos lançamentos, e o Rio, com 40,8% dos empreendimentos em processo de certificação. Por aqui. 134 empreendimentos estão registrados e, t entre estes, 12 certificados.
De acordo com a coordenadora técnica da GBC Brasil | (Green Building Council), Maria Carolina Fujihara, esse 'boom na busca pela certificação que já é usada em mais de 140 países é uma tendência do mercado. Para receber o selo, o empreendimento deve cumprir requisitos visando à diminuição dos impactos ambientais como uso racional de água. eficiência energética, espaço sustentável, qualidade ambiental interna, materiais e recursos e inovações e tecnologias. "O mercado da construção civil sustentável está em alta e apenas dois estados da Federação, Acre e Tocantins, que ainda não aderiram a esse conceito", frisa.


Segundo dados da GBC Brasil, organização não governamental em operação desde 2007, que visa fomentar a indústria de construção sustentável no Brasil por meio de sua atuação junto ao governo e à sociedade civil, o País se destaca no cenário mundial e está em quarto lugar na busca pela certificação, atrás apenas de listados Unidos, China e Emirados Árabes.
Apesar de os empreendimentos "verdes" custarem de 1% a 7% mais do que um empreendimento comum, o gasto operacional é reduzido de 8% a 9% e a valorização aumenta de 10% a 20% no preço de venda. Para Fujihara, a adoção de medidas como torneiras "inteligentes", descargas de duplo acionamento e reaproveitamento da água da chuva diminuem o consumo de água e, consequentemente, o custo operacional.
A certificação também proporciona redução de 30% no consumo de energia, de 80% dos resíduos sólidos e de até 35% nas emissões de gases de efeito estufa. "A construção civil é responsável pelo consumo de 21 % de toda a água tratada do planeta, enquanto empreendimentos que conquistam o selo podem reduzir o consumo de água em até 50%", afirma a técnica.
Ela ressalta ainda que, além de oferecer conforto e bem-estar aos ocupantes, os empreendimentos sustentáveis proporcionam aumento da produtividade dos funcionários, já que um edifício nesses moldes prioriza aspectos como a boa iluminação natural, produtos sem teor de compostos orgânicos voláteis (que podem ocasionar cheiro forte) e controle de qualidade do ar.
A expectativa é de que até o fim de 2013 sejam 900 empreendimentos registrados e 120 certificados solicitados. De acordo com Fijihara, cerca de 45% das solicitações vêm de escritórios e empreendimentos comerciais, mas a certificação tem sido procurada por indústrias, estádios, fábricas, shoppings. bancos, hotéis, escolas, museus e hospitais.
O Museu de Arte do Rio é um dos prédios que buscam a certificação. A coordenadora destacou os empreendimentos sustentáveis e certificados do Rio de Janeiro citando a loja da rede Starbucks, no Rio Sul, e duas torres do Ventura Corporate Towers. Entre os que buscam a certificação estão o Maracanã, o Museu de Arte do Rio (MAR), o Colégio Estadual Erich Walter Heine, o Shopping Metropolitano, a Biblioteca Pública Estadual do Rio e o Grand Hyatt Rio de Janeiro.
Ela explicou ainda que o processo de certificação se dá desde o início do projeto até o fim da obra e que o prazo para se obter o LEED pode demorar seis meses. É feita uma auditoria no processo para ver se tudo está seguindo as normas de exigência da Green Building Council Brasil e só a partir daí o documento é liberado", ressalta.
Fujihara destaca também o Qualiverde, resolução lançada em 2012 pela Secretaria Municipal de Urbanismo e a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, que dá descontos no Imposto Sobre Serviço (ISS). Sobre a Transmissão de Bens Imovéis e no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU).
Para obter o Qualiverde, é preciso ter dispositivos economizadores, sistema de reúso de águas servidas, medidores individuais. sistema de reúso de águas negras, aproveitamento de águas pluviais, ampliação de áreas permeáveis além do exigido por lei. eficácia energética e desempenho térmico.
Água
Para o consultor de meio ambiente Alessandro Azzoni, construção sustentável é uma tendência que deve ser incorporada, futuramente, ao dia a dia dos brasileiros, já que associa-se às exigências do mercado com o retorno financeiro. Azzoni destaca a água como o grande vilão dos grandes empreendimentos. A maioria das pessoas ainda não está preocupada com o meio ambiente, e sim com a economia que tais ações podem trazer", critica.
O consultor considera o número de empreendimentos ditos verdes ainda baixo, se com parando com a exploração imobiliária atual. Segundo ele, no ramo industrial os investimentos são mais significativos devido ao custo-benefício, mas nas construções de menor porte, adaptar ou construir se torna mais custoso.
"Os empreendimentos verdes devem beneficiar também tudo o que está ao redor, e um exemplo, são os terraços verdes, que já passam a comporás grandes metrópoles. Essas ilhas verdes são importantes para reduzir as ondas de calor de um prédio, reduzindo o aquecimento em até 40%". destaca, frisando que o certificado é uma garantia para o consumidor de que o empreendimento está correto e seguindo as normativas ambientais.
Já a consultora de sustentabilidade, Rosana Corrêa, garante que é uma necessidade do mercado. Para ela, a cobrança do consumidor é maior e as empresas públicas e privadas estão apenas se adaptando a tais exigências. "Em 2005 dávamos palestras sobre a importância do tema. Fazíamos um trabalho comercial.
Hoje em dia, as empresas que nos procuram. Inclusive as que nos deram às costas naquele momento", disse.
Corrêa garante que a procura por esse tipo de empreendimento é boa no País, que já é o quarto país do mundo nesse tipo de construção. Ela frisou que no Rio de Janeiro essas obras são impulsionadas pelos grandes eventos como Copa do Mundo e Olimpíada. "Existem até incentivos econômicos para quem quer empreender", ressalta.

http://www.grandesconstrucoes.com.br/br/index.php?option=com_conteudo&task=viewNoticia&id=17686

terça-feira, 11 de junho de 2013

PEGADA ECOLÓGICA DA ÁGUA EM NOSSAS VIDAS E O FUTURO DOS MERCADOS

ESSE POSTER ILUSTRA A PEGADA ECOLÓGICA EM RELAÇÃO A ÁGUA, O QUANTO SE GASTA DE ÁGUA ATÉ QUE O PRODUTO CHEGUE A SUA MESA OU AO SEUS USO, MUITAS EMPRESAS MULTINACIONAIS JÁ ESTÃO COM PROCESSO PARA REDUZIR ESSE CONSUMO DE ÁGUA EM SUA CADEIA PRODUTIVA , EXEMPLO O PRÓPRIO MC DONALD DENTRE OUTROS ISSO JÁ VIROU META NOS DEMAIS PAÍSES...

ISSO SERVE PARA ANALISARMOS SE NOSSAS INDUSTRIAS E SE NOSSOS PRODUTOS SERÃO COMPETITIVOS NO FUTURO LEVANDO EM CONTA A QUESTÃO AMBIENTAL.  AS MULTINACIONAIS E O MERCADO INTERNACIONAL JÁ SINALIZA NESSE SENTIDO POR ISSO É IMPORTANTE NOS ATENTARMOS A SUSTENTABILIDADE.

CALCULE SUA PEGADA ECOLÓGICA

NESTE LINK ABAIXO VOCÊ PODERÁ ACESSAR O SITE DA 'FOOTPRINT' , LÁ VOCÊ ENCONTRARÁ UMA CALCULADORA QUE ATRAVÉS DE SUAS RESPOSTAS ELE CALCULARÁ SUA PEGADA E FARÁ COMPARATIVOS COM O RESTO DO MUNDO, SERVE PARA TERMOS UMA IDÉIA DE COMO AGIMOS E SE ESTAMOS ECOLOGICAMENTE CORRETOS.

AO ACESSAR O LINK,, BASTARÁ CLICAR NO LOCAL DO MAPA ONDE VOCÊ~E SE ENCONTRA, SE FOR NO BRASIL PODERÁ OPTAR PELO IDIOMA PORTUGUÊS, QUE FACILITARÁ SUAS REPOSTAS E SUA COMPREENSÃO, VALE A PENAS TESTAR..

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Saiba como é feita a coleta de lixo em São Paulo


Saiba como é feita a coleta de lixo em São Paulo

Publicado em 10 de junho de 2013 por Sandra Ferreira



Você sabe para onde vai o lixo recolhido da sua casa?


Para explicar mais sobre o processo de coleta e esclarecer algumas dúvidas, o blog conversou com consultor de meio ambiente Alessandro Azzoni.


Alessandro, para onde vai o lixo recolhido hoje em São Paulo?

A cidade de São Paulo conta com uma coleta que inclui a limpeza pública em geral, limpeza de lixo urbano residencial, varrição, resíduos de origem hospitalar e de clínicas e industriais.

O lixo residencial da nossa cidade vai para aterros sanitários devidamente instalados dentro das regulamentações da CETESB, onde alguns deles são fontes de crédito de carbono. Mas infelizmente a coleta seletiva feita pela prefeitura não consegue ultrapassar o 1% das 19.000 toneladas/dia que a cidade produz.

O que é feito com o lixo assim que chega às empresas coletoras? Elas conseguem fazer o descarte sustentável desse material?

O lixo que não compreende a coleta seletiva vai para os centros de transbordos, onde todos os caminhões descarregam e depois encaminham aos aterros. Já o que compreende a coleta seletiva, acaba sendo reciclado por meio de cooperativas.

Quais são os maiores obstáculos no quesito “descarte de lixo” na capital?

O primeiro obstáculo é o social, falta ampliar a consciência ambiental das pessoas quanto à reciclagem. Investir em educação ambiental, assim tudo fica mais fácil já que a essa sociedade estando informada, pode cobrar que seu resíduo seja devidamente tratado.

Caso o cidadão se depare com um aterro ou deposito de lixo ilegal, o que fazer?

Deve denunciar diretamente à CETESB no caso do Estado de São Paulo, e nos demais estados, nas secretarias responsáveis pelo meio ambiente. Caso não haja resultado, deve-se denunciar diretamente ao Ministério do Meio Ambiente.

O que a população pode fazer para ajudar no descarte sustentável?

Aconselho começarem com pequenos gestos, como por exemplo, consumindo extremamente o necessário ou comprando mais uma lata de lixo somente para resíduos recicláveis. Além disso, é possível encontrar postos de coleta para descarte deste tipo de material.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

PROGRAMA SEM CENSURA DA TV BRASIL DIA 05/06

PARA AQUELES QUE NÃO PUDERAM ASSISTIR O PROGRAMA SEM CENSURA NA ULTIMA QUARTA FEIRA NA TV BRASIL, POSTO AQUI O VÍDEO COM A INTEGRA DO PROGRAMA ESPECIAL DO DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE, NA QUAL DEBATEMOS ASSUNTOS IMPORTANTES COMO A POLUIÇÃO DAS NOSSAS ÁGUAS, DESCARTE INCORRETOS DE ÓLEO DE COZINHA QUE AJUDA A POLUIR NOSSAS ÁGUAS, QUESTÕES URBANÍSTICAS TAIS COMO SOLUÇÕES ENCONTRADAS POR OUTROS PAÍSES, VALE A PENA ASSISTIR. 


quem tiver algum problema para assistir o vídeo acesse o link abaixo :
http://tvbrasil.ebc.com.br/semcensura/episodio/dia-do-meio-ambiente-0

quinta-feira, 6 de junho de 2013

MATÉRIA DO JORNAL O DIA DO RIO DE JANEIRO SOBRE ÓLEO DE COZINHA

MATÉRIA MUITO BEM ELABORADA NA QUAL FUI ENTREVISTADO SOBRE O DESCARTE ERRADO DE ÓLEO DE COZINHA, FALANDO DOS RISCO E CONSEQUÊNCIAS DO DESCARTE INCORRETO, VALE A PENA LER E ADERIR




MATÉRIA NO JORNAL METRO DE BRASÍLIA - POLÍTICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS EM RISCO


UM BALANÇO DO RESULTADO DA PESQUISA DIVULGADA PELA ABRELPE SOBRE A SITUAÇÃO DOS RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL PERTO DA ENTRADA EM VIGOR DA LEI QUE PREVÊ O FIM DOS LIXÕES DENTRE OUTRAS MEDIDAS ESTAMOS FALANDO DA POLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS, NA QUAL FUI ENTREVISTADO.




terça-feira, 4 de junho de 2013

RECICLAGEM DE RESÍDUOS INCOMUNS

Essa reportagem ficou muito boa pois é um álbum com fotos de resíduos incomuns e abaixo segue a minha entrevista explicando como deve ser o descarte e a reciclagem... 
                          
                               VALE A PENA CONFERIR


TUDO ISSO NOS LEVA AO CONSUMO CONSCIENTE 


DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE 5 DE JUNHO

                  



          Nesta Quarta feira comemorando o Dia Internacional do Meio Ambiente, estarei ao vivo no programa Sem Censura da TV Brasil, no Rio de Janeiro, a partir das 16:00 até 17:30, debatendo e dando idéias de ações simples em nossas vidas que podem modificar e ajudar a preservar nosso planeta.

                  Assistam ao vivo 

                               http://tvbrasil.ebc.com.br/semcensura    
    
              Vamos lembrar desse dia como um marco para iniciarmos nossa novas ações em pró do Meio Ambiente, preservando nosso planeta estaremos preservando  nossa vida. 

informações sobre o programa:

Criado em 1981, o Sem Censura tem o compromisso de levar ao telespectador informações sobre o que acontece no Brasil e no mundo, em diferentes áreas da atividade humana.
                                                Leda Nagle

Apresentado há 16 anos pela jornalista Leda Nagle, o programa, de alcance nacional, traça um painel cultural brasileiro e mostra suas múltiplas tendências. As descobertas mais recentes da medicina, a preservação do meio ambiente, a busca pela melhoria da qualidade de vida, a informação cultural, as formas de lazer fazem do programa um sinônimo de entretenimento com responsabilidade.


O Sem Censura é, ainda, prestação de serviços, formador de opinião, sem privilegiar correntes políticas; O programa dá a todos, convidados e telespectadores, a oportunidade de expressar o que sentem.


Segunda a sexta-feira, às 16h, com reprise às 2h30
Equipe


apresentação
LEDA NAGLE
editora executiva
LEDA NAGLE
produção executiva
CRISTINA FERREIRA
produção
EDUARDO BARRETO
FILIPE CAVALCANTI
BRUNO SOUZA
JAMILLY SERENO
JOANA MARTINS
WALDECIR DE OLIVEIRA


editor de especiais
DIEGO LOURENÇO