Mesmo sendo embalagens plásticas, essas embalagens de óleos lubrificantes são consideradas material contaminado devido ao seu conteúdo, que são óleos lubrificantes de origem fóssil, ou seja, do petróleo. Esse resíduos pode contaminar o solo dos lixões ou aterros controlados, ou até mesmo onde são descartados, dentro dessas embalagens encontram se resíduos de óleo lubrificante que em contato como solo contamina e com as chuvas acaba indo para rio, lagos e lençol freático.
Em 2012 encerrou com a assinatura da Ministra do meio Ambiente, Izabella Teixeira, e as empresas representativas de óleos lubrificantes acordo para a reciclagem e descarte correto dos resíduos sólidos desse setor, que por suas vez são as embalagens e os óleos lubrificantes usados.
O setor de óleos lubrificantes foi o primeiro a aderir o acordo que regulamentará o setor a partir de agosto/2014, com a entrada em vigor da Política Nacional de Resíduos Sólidos. Já assinala o Ministério do meio Ambiente que essas empresas que constam no roll da Política Nacional de Resíduos Sólidos ( empresas fabricantes de ; lâmpadas,medicamentos,vidros, pneus, resíduos eletrônicos) serão monitorados online e quem não cumprir o acordo serão enquadrados em Crimes Ambientais com prevê a lei.
O setor de óleos lubrificantes desde 1993- com a resolução CONAMA 9, muitas empresas começaram a se preocupar mais com a reciclagem do óleo lubrificante usado. Portanto os índices de óleo recolhidos aumentam a cada ano.
Conhecido como OLUC - ÓLEO LUBRIFICANTE USADO E CONTAMINADO, tem um procedimento de coleta e refino que contribuem significativamente a conservação do meio ambiente. Neste processo são retirados os metais pesados que possuem alto grau de de contaminação do solo e das águas, portanto não descarte em local errado pois é crime ambiental e as consequências são caras tanto para o meio ambiente quanto ao poluidor.
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| exemplo da cidade de Alandroal |
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