ESTE VÍDEO É UMA ENTREVISTA COMO PROCURADOR DA REPUBLICA, LOGO É A POSIÇÃO DO MINISTÉRIO PUBLICO FEDERAL, ENTÃO É UMA POSIÇÃO JURÍDICA SOBRE A CONSTRUÇÃO DE BELO MONTE ..
PENSEM E REFLITAM...
PODEMOS FAZER A DIFERENÇA COM PEQUENOS GESTOS PARA SALVAR O MEIO AMBIENTE | Dicas de como podemos mudar o mundo, o local onde vivemos e o meio ambiente com apenas pequenos gestos, que trarão grande mudanças, leia e faça parte desse movimento. Só nós podemos mudar e salvar o nosso planeta, então recicle sua maneira de pensar e venha... ALESSANDRO AZZONI www.alessandroazzoni.com
Levantamento foi feito pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
As pastagens predominam em 62% das áreas desflorestadas no Estado do Pará (o mesmo percentual da Amazônia). As áreas de floresta do Estado estão em torno de 888 mil quilômetros quadrados, correspondendo a cerca de 70% da área total. Do total de áreas mapeadas como mineração na Amazônia, quase a metade delas encontra-se no Pará. No Amazonas, está a maior área, proporcional e em número absolutos, de floresta amazônica.
A qualificação dos dados mostra que, dos 719 mil km2 de áreas desflorestadas na Amazônia até 2008, a cobertura de maior abrangência está associada às áreas de pastagem, totalizando aproximadamente 447 mil km2, distribuídos em 335 mil km2 de pasto limpo, 63 mil km2 de pasto sujo e 48 mil km2 de regeneração com pasto, além de 594 km2 de pasto com solo exposto. As áreas de agricultura anual totalizaram 35 mil km2 e as áreas de vegetação secundária totalizaram 151 mil km2.
Um grande exemplo foi o que aconteceu na região Serrana do Rio de Janeiro, onde toneladas de rochas e terra deslocaram das encostas em direção ao vale onde encontrava se área habitada onde centenas de pessoas vieram a óbito. Isso porque o código Florestal em vigor foi desrespeitado, imagina com as alterações do novo Código Florestal,será permitido o uso dessas áreas de APP ( Áreas de Protecção Permanentes). logo desastres como do Rio de Janeiro tenderam a repetir.
O Mesmo que ocorreu na Mata Atlântica vem ocorrendo na Floresta Amazónica, dizem que é para o desenvolvimento do nosso país e para que possamos produzir mais, como economista analisando a situação tenho que concordar com a Miriam Leitão comentarista económica do Jornal da Globo, ela diz que os ruralistas estão brigando com o inimigo errado, o real motivo do alto preço dos alimentos são ocasionado pela infraestrutura baixa, para se escoar a produção dependemos quase 95% de transporte rodoviário, que depende do preço do combustível e das condições das estradas.
Outro motivo que provoca a alta dos preços dos alimentos são os efeitos do provocados pelo famoso eleito estufa, que provoca aquecimento global, esse efeito provoca alteração climática, ocasionando fortes chuvas, estiagem entre outros problemas climáticos, logo altamente responsáveis pela quebra de safras. O desmatamento é o principal causador do efeito estufa, com o novo código áreas protegidas seriam anistiadas e autorizando desmatamento em pequenas áreas, como os proprietários são criativos, poderão dividir suas propriedades em pequenas propriedades para assim poder desmatar como na foto ao lado. Agora imaginem que os grandes produtores e ruralistas, conseguiram tirar o poder do IBAMA de fiscalizar crimes ambientais, o STJ passou para os Estados a função de fiscalização e agora querem um novo código que os favoreçam, onde podemos chegar?
Assim era o integra do código Florestal, se fosse aprovado seria um desastre ambiental, homologado pelo legislativo. Por isso que sempre digo, a importância de escolher o legislativo é muito mais importante que a escolha dos cargos de Presidente, Governados e Prefeito, pois o legislativo fazem as leis que seremos obrigados a seguir, se escolhemos mal,acontecerá o que aconteceu ontem uma sessão de 12 horas sem relatório, que só apareceu em plenários as 21 horas, você lembra em quem votou para deputado federal? deputado estadual? vereador? se sim quantas vezes você visitou ou acompanhou o que esta fazendo para nosso bem?
Não se lhe conhece a dimensão exacta, nem o impacto ambiental, ou os efeitos na cadeia alimentar, mas a confirmação aí está: à semelhança do que acontece no Pacífico Norte, também no Atlântico Norte, numa extensa zona localizada entre a costa leste da Florida e as Bermudas, existe uma enorme lixeira flutuante, para onde convergem plásticos de todos os tamanhos e feitios.